A época de Marquês de Pombal foi afincada
pelo anti-clericalismo, que era típico do Iluminismo, e foi então que teve
início com a expulsão dos jesuítas de Portugal e dos seus domínios, onde o
Brasil estava incluído, em 1759. Para justificar tal acto, acusou a ordem de
participar numa tentativa de regicídio contra o rei D. José I, e de tentar
fundar no Brasil um Império Teocrático*.
Devido a isso, começou a haver importantes mudanças na educação com a laicização* do ensino, ou seja, a que
era contrária àquela que os religiosos praticavam.
No ano de 1768, para assim garantir a volta
dos capitais da burguesia de origem judaica, ordenou que houvesse a destruição
da lista de réus que foi feita pelos padres inquisidores. Com a proibição dos
autos-de-fé a Inquisição foi praticamente desmantelada.
Império Teocrático: é um sistema de governo em que as acções políticas, jurídicas e policiais são submetidas às normas de alguma religião.
Laicização: não possui religião e afasta de si os preceitos religiosos.
Laicização: não possui religião e afasta de si os preceitos religiosos.
Bibliografia:
Cola da Web. "Marquês de Pombal - Era Pombalina". Acesso em: 25 de Outubro de 2014 <Disponível em: http://www.coladaweb.com/historia-do-brasil/marques-de-pombal-era-pombalina>
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